Agora esse post é do ponto de vista de quem cuida de um banzo. Experiência que tive recentemente.
Sair com banzo é ficar com o c* na mão o tempo todo, você nunca sabe o que vai vir dali.
Você acha que ele tá vindo, mas aí você vê que empacou. Você quer subir, ele quer decer. Ele tá vindo numa hora, na outra já foi pro outro lado.
E assim vai. Ele fica roseteando de um lado para outro e sabe-se lá o que ele vai aprontar no caminho.
Como já foi dito a verborréia é algo, o banzo passa mexendo com as pessoas na rua, acha que todo mundo faz parte do mundo dele.
Ele quer interagir, afinal está vivo e quer se contectar com outros seres humanos.
Mas tudo tem seu momento e hora. Não é qualquer lugar e oportunidade que você vai encontrar pessoas que você pode falar o que quiser.
Banzo ranhetata então é pior ainda, ele resmunga, acha que estão tolhendo a vontade de ir e vir dele, uma verdadeira vítima.
Então o que fazer para controlar o banzo? Nada. O banzo só pode ser amenizado e você vai precisar manter a policia social e de educação amortecendo a espontaneidade do banzo.
Mas como Deus é grande, entre mortos e feridos, sempre se encontra a luz no fim do túnel e salvam-se todos.
Para quem cuida do banzo é uma oportunidade de amadurecer a paciência, a tolerância e o trato social.
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